Tô começando a achar que uso a CNV bem mais que eu imaginava!
jp.valadares
Considerei relevante o fato de primar pela qualidade da conexão ao invés de focar no resultado da ação. O resultado é uma consequência, não o desejo da CNV, que pode ser convergente ou divergente daquilo que gostaríamos que acontecesse. Aqui precisamos assumir uma postura de não controlar, de aceitar nossa vulnerabilidade, caso o outro atribua um sentido diferente daquilo que estamos propondo ou até mesmo rejeite a tentativa de conexão.
julianasolimeogmail-com
oi, Bruno. Quando vc falou sobre o exemplo da CNV aplicada em um presídio me veio o seguinte questionamento: A CNV quando aplicada ao oprimido pode ser confundida com uma técnica que favoreça a submissão ao opressor?
Parece ser muito importante que a técnica seja aplicada ao opressor tbm.
Marcia Ramos
A palavra culpa pesa muito. Fomos treinados para carregar culpas. Tenho substituído a palavra culpa por Responsabilidade, e o “peço desculpas” por “sinto muito”.
Alessandra Elizabeth
Gratidão Bruno, pela partilha!
Trabalho em uma creche e uso a música da Xuxa, palavrinhas mágicas para tentar fazer com que as crianças aprendam a se amar e a se respeitar!
Sem conhecer a CNV , a tempos já aplicava em minhas aulas rsrs.Agora com sua contribuição vou aperfeiçoar ainda mais minha prática.
🙏🥰
Juliana M. Cairo
Conflito e problema são separados.. posso dizer então que o problema é algo que eu observo, mensuro, é real, fora das relações subjetivas, seriam as circunstâncias externas? e o conflito é algo que ocorre no mundo interno, que vem da minha interpretação, das minhas crenças ? é isso?
Adorei a perspectiva Juliana!
Parece que contempla e complementa minha forma de pensar…
Tô em pleno acordo! Grato por me propor tal perspectiva!
Talitha
Olá queridos!
Bruno, além da CNV usar outras formas de expressar essas palavrinhas mágicas, gostaria de acrescentar que percebi que a palavra “obrigado” traz um sentido de “estou obrigado a fazer algo em troca por você” e as palavras “gratidão” e “grato” trazem um sentido mais amplo, em que nos sentimos realmente agradecidos pelo o que a outra pessoa fez, sem parecer que estamos devendo algo a ela. Tenho usado bastante essas duas palavras no meu cotidiano!
Tô em pleno acordo também Talitha! As palavras estão carregadas de significados por si só.
É muito legal percebermos esses significados e estarmos conscientes de que, muitas vezes, o significado que nós queremos atribuir a fala não é contemplado plenamente com a palavra que empregamos.
Vou comentar sobre isso na revisão dessa semana! Valeu!
Jefão Carvalho
Aprendizado: o foco da Cnv não é convencer, mais compreender, e permitir que as palavrinhas mágicas dancem no coração
Rosmari Lisboa
Olá pessoal!
Bruno, desde o começo deste curso penso num conflito que quero dividir com vocês. Pois já falei que nele uso a CNV compreendendo que ali tem um ser humano com suas necessidades, porém ainda não consigo usar com ela o diálogo, pois acho que ainda não tenho a prática no diálogo. Concluindo isso agora… hehe.
Andre
Olá, pessoal. Bruno, confesso que estou um pouco chocado com certas revelações que o estudo da CNV nos traz. Cada um tem um histórico de conflitos e necessidades não atendidas diferentes, mas se reconhecer como uma pessoa que se classifica como “culpada” e inverter esse tipo de julgamento contra si, que vem do cristianismo, parece uma tarefa que exige muito esforço pra quem está acostumado a reagir aos estresses se desconectando da fonte desse estresse. Deixar esse comportamento infantil e ter afeto por quem vai contra suas necessidades de forma agressiva parece ser o primeiro passo pra transformar as relações.… Read more »
Ettore Riter
Oi, André. Pensei sobre sua fala e agradeço por ela. Gostaria de contribuir acrescentando 1 ou 2 gravetos nessa fogueira que você acendeu. Não tenho a intenção de oferecer uma resposta, apenas expor minha reflexão do momento. O que me ocorreu é o quanto posso estar distante da minha própria experiência, não me permitindo acolher nem ela, nem os possíveis resultados dela. Independentemente do tenha acontecido num passado ou se são expectativas de um futuro desejado ou temido, o que experimento na interação com outros ou comigo mesmo são elementos que me constituem como pessoa que sou hoje. Sou esse… Read more »
Tô começando a achar que uso a CNV bem mais que eu imaginava!
Considerei relevante o fato de primar pela qualidade da conexão ao invés de focar no resultado da ação. O resultado é uma consequência, não o desejo da CNV, que pode ser convergente ou divergente daquilo que gostaríamos que acontecesse. Aqui precisamos assumir uma postura de não controlar, de aceitar nossa vulnerabilidade, caso o outro atribua um sentido diferente daquilo que estamos propondo ou até mesmo rejeite a tentativa de conexão.
oi, Bruno. Quando vc falou sobre o exemplo da CNV aplicada em um presídio me veio o seguinte questionamento: A CNV quando aplicada ao oprimido pode ser confundida com uma técnica que favoreça a submissão ao opressor?
Parece ser muito importante que a técnica seja aplicada ao opressor tbm.
A palavra culpa pesa muito. Fomos treinados para carregar culpas. Tenho substituído a palavra culpa por Responsabilidade, e o “peço desculpas” por “sinto muito”.
Gratidão Bruno, pela partilha!
Trabalho em uma creche e uso a música da Xuxa, palavrinhas mágicas para tentar fazer com que as crianças aprendam a se amar e a se respeitar!
Sem conhecer a CNV , a tempos já aplicava em minhas aulas rsrs.Agora com sua contribuição vou aperfeiçoar ainda mais minha prática.
🙏🥰
Conflito e problema são separados.. posso dizer então que o problema é algo que eu observo, mensuro, é real, fora das relações subjetivas, seriam as circunstâncias externas? e o conflito é algo que ocorre no mundo interno, que vem da minha interpretação, das minhas crenças ? é isso?
Adorei a perspectiva Juliana!
Parece que contempla e complementa minha forma de pensar…
Tô em pleno acordo! Grato por me propor tal perspectiva!
Olá queridos!
Bruno, além da CNV usar outras formas de expressar essas palavrinhas mágicas, gostaria de acrescentar que percebi que a palavra “obrigado” traz um sentido de “estou obrigado a fazer algo em troca por você” e as palavras “gratidão” e “grato” trazem um sentido mais amplo, em que nos sentimos realmente agradecidos pelo o que a outra pessoa fez, sem parecer que estamos devendo algo a ela. Tenho usado bastante essas duas palavras no meu cotidiano!
Abraços!
Tô em pleno acordo também Talitha! As palavras estão carregadas de significados por si só.
É muito legal percebermos esses significados e estarmos conscientes de que, muitas vezes, o significado que nós queremos atribuir a fala não é contemplado plenamente com a palavra que empregamos.
Vou comentar sobre isso na revisão dessa semana! Valeu!
Aprendizado: o foco da Cnv não é convencer, mais compreender, e permitir que as palavrinhas mágicas dancem no coração
Olá pessoal!
Bruno, desde o começo deste curso penso num conflito que quero dividir com vocês. Pois já falei que nele uso a CNV compreendendo que ali tem um ser humano com suas necessidades, porém ainda não consigo usar com ela o diálogo, pois acho que ainda não tenho a prática no diálogo. Concluindo isso agora… hehe.
Olá, pessoal. Bruno, confesso que estou um pouco chocado com certas revelações que o estudo da CNV nos traz. Cada um tem um histórico de conflitos e necessidades não atendidas diferentes, mas se reconhecer como uma pessoa que se classifica como “culpada” e inverter esse tipo de julgamento contra si, que vem do cristianismo, parece uma tarefa que exige muito esforço pra quem está acostumado a reagir aos estresses se desconectando da fonte desse estresse. Deixar esse comportamento infantil e ter afeto por quem vai contra suas necessidades de forma agressiva parece ser o primeiro passo pra transformar as relações.… Read more »
Oi, André. Pensei sobre sua fala e agradeço por ela. Gostaria de contribuir acrescentando 1 ou 2 gravetos nessa fogueira que você acendeu. Não tenho a intenção de oferecer uma resposta, apenas expor minha reflexão do momento. O que me ocorreu é o quanto posso estar distante da minha própria experiência, não me permitindo acolher nem ela, nem os possíveis resultados dela. Independentemente do tenha acontecido num passado ou se são expectativas de um futuro desejado ou temido, o que experimento na interação com outros ou comigo mesmo são elementos que me constituem como pessoa que sou hoje. Sou esse… Read more »