Me pareceu que a ausência de conexão é um passo em falso ou no escuro, realmente se importar com o sentimento, ver com olhar sutil as necessidades muitas vezes ocultas, intrínsecas nas palavras, nos gestos, as chances de apaziguamento podem ser maiores.
Vanessa Sene
Na minha opinião, o pensar sobre nossa maneira de pensar (meta consciência), juntamente com um mergulho em nossa infância, nos traz luz para as raízes de nossas crenças e nos permite assim, uma compreensão de quem nos tornamos . A partir destas descobertas (autoconhecimento), podemos então, nos moldarmos para viver nossa origem de compassividade.
Juliana M. Cairo
Bruno, surgiu uma dúvida, como fica o encorajamento como forma de conexão? Obrigada
Olá Juliana, poderia me dar um exemplo de uma situação onde isso aconteceria?
Você se refere a dizer algo como: “você vai conseguir, sei que é capaz!”?
Juliana M. Cairo
Sim, alem de conectar com o outro, reconhecer sua capacidade e encorajar a não desistir do desafio e de si mesmo. isso poderia sair de um lugar de empatia ?
Mais uma vez, agradeço a oportunidade que você me dá de cuidar desses detalhes! Vamos aprofundar ainda no tema da empatia, mas já posso adiantar que o encorajamento é muito bem vindo se a pessoa está “apta” para recebê-lo. Normalmente, em situações onde ela está expressando alguma dor, ela estará apta a receber o encorajamento depois que tiver sua dor acolhida. Então, via de regra, primeiro vem a empatia. Depois, podemos oferecer outras formas de apoio que visam colaborar com o desenvolvimento da pessoa. Na aula sobre variáveis das necessidades, eu tento explicar que para repararmos uma “tensão afetiva”, precisamos… Read more »
Juliana M. Cairo
sim, entendo que existe um processo de escuta e que ele depende da minha real conexão com o outro e sabedoria de quando eu estou lá disposto a reconhecer e fazer a” alquimia afetiva”, depois quando reparar a ” tensão afetiva” e então abrir o espaço para o “afetivo e efetivo encorajamento”, se puder dizer assim. rs
Obrigada pelo cuidado nos detalhes do processo.
jp.valadares
Eu me senti desperto na minha curiosidade ao ler sua pergunta.
Gostaria também de poder aprofundar um pouco mais neste assunto aqui no curso.
Mauro Braz
Uma das pilastra da cnv a empatia ativa nossas competências de sentir e agir.
Cris de Paula
Na minha família , teve mtos tabus religiosos, e tbm era feio chorar ou ter raiva na frente dos outros ! “O que os outros vão pensar? ” Isso me atrapalhou um pouco , qdo mais jovem eu tinha vergonha de falar dos meus sentimentos! Aos poucos fui percebendo a importância de me aceitar mais ,de me amar mais . Isso me deu mais autoestima e me fortaleceu p assumir meus sentimentos sem medo da crítica ou outro tipo de retorno de desaprovação. Dá um alívio! Porém , ainda estou aprendendo a organizar tudo isso p não cair no julgamento… Read more »
Juliana M. Cairo
Como a empatia é o oposto da alienação, agora eu entendo por que eu me sinto um pouco impessoal nas relações, quando pratico a CNV, pois ainda estou no processo de adquirir minha autonomia e espontaneidade em expressar minha vulnerabilidade. Bruno, vc se sentiu assim no início quando a pratica da CNV ainda não era tão fluida e incorporada na sua linguagem , justamente devido a esses obstáculos que expos nessa aula?
Me pareceu que a ausência de conexão é um passo em falso ou no escuro, realmente se importar com o sentimento, ver com olhar sutil as necessidades muitas vezes ocultas, intrínsecas nas palavras, nos gestos, as chances de apaziguamento podem ser maiores.
Na minha opinião, o pensar sobre nossa maneira de pensar (meta consciência), juntamente com um mergulho em nossa infância, nos traz luz para as raízes de nossas crenças e nos permite assim, uma compreensão de quem nos tornamos . A partir destas descobertas (autoconhecimento), podemos então, nos moldarmos para viver nossa origem de compassividade.
Bruno, surgiu uma dúvida, como fica o encorajamento como forma de conexão? Obrigada
Olá Juliana, poderia me dar um exemplo de uma situação onde isso aconteceria?
Você se refere a dizer algo como: “você vai conseguir, sei que é capaz!”?
Sim, alem de conectar com o outro, reconhecer sua capacidade e encorajar a não desistir do desafio e de si mesmo. isso poderia sair de um lugar de empatia ?
Mais uma vez, agradeço a oportunidade que você me dá de cuidar desses detalhes! Vamos aprofundar ainda no tema da empatia, mas já posso adiantar que o encorajamento é muito bem vindo se a pessoa está “apta” para recebê-lo. Normalmente, em situações onde ela está expressando alguma dor, ela estará apta a receber o encorajamento depois que tiver sua dor acolhida. Então, via de regra, primeiro vem a empatia. Depois, podemos oferecer outras formas de apoio que visam colaborar com o desenvolvimento da pessoa. Na aula sobre variáveis das necessidades, eu tento explicar que para repararmos uma “tensão afetiva”, precisamos… Read more »
sim, entendo que existe um processo de escuta e que ele depende da minha real conexão com o outro e sabedoria de quando eu estou lá disposto a reconhecer e fazer a” alquimia afetiva”, depois quando reparar a ” tensão afetiva” e então abrir o espaço para o “afetivo e efetivo encorajamento”, se puder dizer assim. rs
Obrigada pelo cuidado nos detalhes do processo.
Eu me senti desperto na minha curiosidade ao ler sua pergunta.
Gostaria também de poder aprofundar um pouco mais neste assunto aqui no curso.
Uma das pilastra da cnv a empatia ativa nossas competências de sentir e agir.
Na minha família , teve mtos tabus religiosos, e tbm era feio chorar ou ter raiva na frente dos outros ! “O que os outros vão pensar? ” Isso me atrapalhou um pouco , qdo mais jovem eu tinha vergonha de falar dos meus sentimentos! Aos poucos fui percebendo a importância de me aceitar mais ,de me amar mais . Isso me deu mais autoestima e me fortaleceu p assumir meus sentimentos sem medo da crítica ou outro tipo de retorno de desaprovação. Dá um alívio! Porém , ainda estou aprendendo a organizar tudo isso p não cair no julgamento… Read more »
Como a empatia é o oposto da alienação, agora eu entendo por que eu me sinto um pouco impessoal nas relações, quando pratico a CNV, pois ainda estou no processo de adquirir minha autonomia e espontaneidade em expressar minha vulnerabilidade. Bruno, vc se sentiu assim no início quando a pratica da CNV ainda não era tão fluida e incorporada na sua linguagem , justamente devido a esses obstáculos que expos nessa aula?