e quando é o outro que não sabe fazer o pedido e eu fico na posição de submeter-me ou rebelar-me? eu saio dessa como?
Renata P.O.
Oi Juliana. Pois, então? Eu até postei algo no vídeo anterior e me chamou atenção este seu questionamento como parte da reflexão que estava fazendo. Vi que também deixou suas dúvidas ali. Parece que a gente tenta colocar em algumas situações e não conseguimos entender bem como fazer. Abraços
Juliana M. Cairo
sim, Renta, na prática é que percebemos como é tudo tão unico e dinâmico. e tb vejo que tudo passa quase que dá uma tranquilidade de não ter que sermos sempre perfeitos pois teremos outras chances de elaborar melhor e ampliar o coração. Faz sentido isso pra vc?
Alex Sandro Souza Santos
Oi, Juliana!…
Será que, talvez, a resposta dependa do grau de empatia que tivermos, nossa disposição para o outro? Penso que sim, mas ainda estou formando opinião.
Juliana M. Cairo
faz sentido pra mim, Alex, mas acredito que a empatia deva ser sempre inclusiva, cuidar do outro e de mim, é ai que as vezes me perco, no lugar do altruismo e egoismo. como fica isso pra vc?
Alex Sandro Souza Santos
Puxa, Juliana! Agora entendi o seu ponto de vista, e agradeço por recebe-lo de você e me enriquecer. Empatizar e ao mesmo tempo incluir parece complexo pra mim, sim. Ainda não tenho clareza sobre isso. Penso em casos conhecidos, fica complicado, principalmente, quando a relação envolve uma terceira pessoa, por exemplo, um casal em conflito e umx filhx. O que fazer, submeter ou rebelar? E até que ponto?…
Enfim, sua pergunta é desafiadora mesmo e seria interessante aprofundarmos nisso.
Paz e bem!…
e quando é o outro que não sabe fazer o pedido e eu fico na posição de submeter-me ou rebelar-me? eu saio dessa como?
Oi Juliana. Pois, então? Eu até postei algo no vídeo anterior e me chamou atenção este seu questionamento como parte da reflexão que estava fazendo. Vi que também deixou suas dúvidas ali. Parece que a gente tenta colocar em algumas situações e não conseguimos entender bem como fazer. Abraços
sim, Renta, na prática é que percebemos como é tudo tão unico e dinâmico. e tb vejo que tudo passa quase que dá uma tranquilidade de não ter que sermos sempre perfeitos pois teremos outras chances de elaborar melhor e ampliar o coração. Faz sentido isso pra vc?
Oi, Juliana!…
Será que, talvez, a resposta dependa do grau de empatia que tivermos, nossa disposição para o outro? Penso que sim, mas ainda estou formando opinião.
faz sentido pra mim, Alex, mas acredito que a empatia deva ser sempre inclusiva, cuidar do outro e de mim, é ai que as vezes me perco, no lugar do altruismo e egoismo. como fica isso pra vc?
Puxa, Juliana! Agora entendi o seu ponto de vista, e agradeço por recebe-lo de você e me enriquecer. Empatizar e ao mesmo tempo incluir parece complexo pra mim, sim. Ainda não tenho clareza sobre isso. Penso em casos conhecidos, fica complicado, principalmente, quando a relação envolve uma terceira pessoa, por exemplo, um casal em conflito e umx filhx. O que fazer, submeter ou rebelar? E até que ponto?…
Enfim, sua pergunta é desafiadora mesmo e seria interessante aprofundarmos nisso.
Paz e bem!…