Podemos nos alienar de nossas necessidades, permitindo escravizarmos, mais também podemos estar alienados das necessidades do outro , escravizando …
Maria Luisa Alves
O vídeo ficou demais! Obrigada, Bruno. Excelente conteúdo
Ludmila de Moura
Pensando na respostas às perguntas de crenças e hábitos culturais que sustentam a alienação e a escravidão. Acho que através da educação e mídia principalmente é transmitida a ideologia que nos torna alienados de quem somos realmente, nos escraviza no consumismo, principalmente no Ocidente! Nos afastamos da essência, das características únicas e passamos a fazer parte da “boiada”, da “massa”, onde buscamos ter os mesmos valores transmitidos pelos “dominantes”, também através da família e da religião, para nos sentirmos aceitos e reconhecidos.
Rafael Keidi
Oi Ludmila. Tudo bem? Eu sou o Rafael e gostaria de dialogar com você. Você se sente preocupada com as formas de como as autoridades tem agido com os outros?
Maria Luisa Alves
Oi Ludmila. Super concordo com você! Acredito que hoje em dia estamos sendo influenciados à trocamos sentimentos e suprir necessidades por coisas materiais. Necessito me reconectar com a minha essência, sem essa forma violenta e hierárquica, que nos impulsiona a sermos todos iguais subjugando nossas necessidades e sentimentos.
Maury
Eu já fiz a minha escolha de como me comunicar, pois acho fantástico esse conceito. Basta agora, estar atenta à introduzir e adotar essa nova prática cultural, da cnv. Dias atrás, no trabalho em sala de aula, um aluno adolescente foi monitorado pela câmera da direção, negligenciando a atividade sugerida, e fazendo uso do celular + o fone. Ele se comporta assim nas ailas dos outros professores também. E eu me vi julgando junto à mãe dele e direção, com o seguinte argumento: “Ele se tornou refém do celular….” A mãe, disse que ele estava proibido de levá-lo para escola,… Read more »
Rafael Keidi
Oi Maury. Tudo bem? Sinto a necessidade de te compreender melhor e ficaria contente caso isso acontecesse. Quando você disse: “quando estamos distantes de pensamentos afins”, eu não entendi. Poderia explicar de outra forma, por favor?
Emilia Camara Sant Anna
Maury, pode ser que escreva algo que não tenha nada a ver, mas me veio em mente duas questões: 1- o quanto este aluno ou educando tem o sentimento de pertencer (de fazer parte) da escola? 2- Houve uma escuta para tentar entender este adolescente? Vou contar o que aconteceu comigo, há muitos anos atrás, era recém formada e tinha passado num concurso para ser professora do estado de SP. Na escola que cheguei os alunos não podiam levar mochilas na biblioteca, pois a direção achava que poderia sumir livros e revistas. Para mim era como dizer para os adolescentes… Read more »
Lud
Adorei o vídeo, bem didático e reflexivo! Valeu, Bruno!
jp.valadares
Gostei muito do vídeo. Estou aqui refletindo sobre crenças e hábitos que levam à alienação (vida corrida; falta de tempo; ideias de culpa; exigência de produtividade – nunca podemos desfrutar de um tempo quietos, sempre precisando correr em busca de algo externo; noções de sucesso; distorção das noções de força e fraqueza etc) e escravidão (definição de padrões comportamentais, sentimentais e de ação, condicionando nossas escolhas, pressão do grupo social geral e dos individuais aos quais pertencemos para obediência às normas sob risco de sofrer sanções e etc).
Rafael Keidi
Oi Valadares. Tudo bem? Gostaria de apresentar alguns cuidados que a cnv tem em relação a isso pois atenderia a minha necessidade de propósito de ver as pessoas aplicando e conhecendo a cnv. Além disso, me alegria saber que estou contribuindo pra isso…na cnv acreditamos na autonomia das pessoas, independente do ambiente em que estamos, sempre temos escolhas. Pois as pessoas podem controlar o nosso ambiente, mas nunca as nossas escolhas. Quem toma as decisões somos nós, independente do ambiente. A ideia é não ser rebelde nem submisso, apenas manter os nossos valores como princípio. E é sugerido tomarmos cuidado… Read more »
Jefão Carvalho
Impactante perceber o quanto estamos imersos nesta cultura de alienação e escravidão, vamos caminhado!
Rafael Keidi
Jefão, recomendo que continue estudando cnv, pois por ela aprendi que independente do ambiente que estamos, sempre temos escolha. E isso parece que me libertou da alienação.
elisa1313
Quanto mais observei a violência, mas descobri sua relação com o medo e a insegurança. A necessidade de dominação só existe na mente de quem não se sente forte o suficiente para encarar os imprevistos da vida, o que é muito triste, pois desde cedo deveríamos ser ensinados a viver com nossa própria vulnerabilidade ao invés de tentar tirar proveito da fragilidade do próximo.
alysonraquel
Vídeo super atual, especialmente quando fala de alienação e escravidão. É exatamente o que estamos vivendo hoje! Sociedades altamente alienadas e escravizadas.
Tilla
Esse vídeo é demais!
David Fernandes Goncalves
Eis aí um conteúdo completo e ótimo para reflexão a longo prazo devido aos temas abordados que dão para dividirmos em várias palestras sobre cada tópico por exemplo: – A importância dos pensamentos na comunicação interna – Comunicar, Comunidade e Tornar Comum – Pronúncia e Compreensão – AHINSA (Forma de vida utilizada por Ghandi para tornar a Índia independente sem usar a violência para alcançar seu objetivo e alcançou) – Como e Porque devemos criar uma Cultura de Paz? – O que é cuidar da Vida – Necessidades e Liberdade – Comunicação Interna – Como e porque precisamos revisar Crenças… Read more »
Maria Luisa Alves
Excelentes tópicos! Se encontrar algum conteúdo sobre eles, por favor compartilha comigo. Também quero aprender mais a respeito.
joaomaciel
Muito completo esse vídeo! Parabéns Bruno! Vejo que as consequências de nos tornarmos mais sensíveis às necessidades uns dos outros ampliariam nosso senso de responsabilidade e tornaria a vida muito mais rica. Vivenciaríamos mais angústia, impotência, desespero, mas também abriríamos nossas possibilidades de tornar a vida mais satisfatória e criativa. Me parece que as crenças e hábitos culturais que sustentam a alienação são padrões excludentes de status (sucesso, beleza, riqueza, poder…) que se apoiam em uma estrutura social de manutenção, como mídia, estruturas convencionais de educação, saúde, economia, justiça e, de alguma forma, quando aceitamos que somos menos importantes que… Read more »
Adriana
Ser alienado é não compreender e não atuar nos acontecimentos sociais, e e estar escravizado, infelizmente é uma realidade , mesmo nos tempos contemporâneos, onde subjugados sob ameaças de violência física ou psicológica ficamos rendidos.
Mateus Pinheiro
A alienação parece uma forma de controle interno e a escravidão, um controle externo. Acredito que práticas de educação estejam na base das estratégias de alienação e que a legitimação do uso da força esteja na base dos procedimentos de escravidão. A educação e o uso da força são duas formas de exercício de poder, acredito que compreender nossas crenças sobre o que é o poder, para que e quem ele serve e o que produz estejam na base de uma atitude transformadora dos processos de alienação e escravização.
Andre
Muito obrigado, Bruno. Sua forma de explicar o histórico da comunicação me ajudou a entender mais profundamente essa estrutura, onde isso se manifesta em mim. Somos portadores dessa cultura violenta. Precisamos mudar isso. Vamos juntos!
joao marcelo
Me encantei com as animações.. grato pelo cuidado e elaboração… trago aqui também uma reflexão do automatismo que operamos seguindo crenças e padrões… um exercício é estarmos no presente e oferecer nossa presença
Joana
Pensando nas duas questões, me lembrei muito de alguns artigos que li sobre os estudos de um filósofo chamado Louis Althusser, o qual escreve sobre o papel do Estado na manutenção do poder/dominação através da violência (física ou não) e sobre a função dos Aparelhos Ideológicos do Estado, por exemplo, o sistema escolar, o sistema político, religioso, etc. para que essa manutenção do poder possa continuar funcionando. Relembrando seu estudo, percebi que muito daquilo que analisa são “peças” que contribuem para a sustenção da alienação e escravidão. Lembro que aprofundei as leituras sobre o papel da escola, por ser um… Read more »
Alessandra Elizabeth
Infelizmente fomos treinados para entrar no mercado de trabalho, não fomos estimulados a sermos seres pensantes, a gestar nossas emoções, a ter empatia com as pessoas, o importante era competir e ganhar. Fomos formados para obedecer, seguir regras, não ser críticos e construtivos.
Lamentável, mas está formação ainda se mantêm na maioria das escolas, igrejas, mídias e no sistema político, não é relevante formar seres reflexivos, pois estes dão “trabalho”.
A alienação e a escravidão ainda continua!😔
Talitha
Falando de hábitos culturais, podemos citar como a televisão incentiva a alienação. Programas que fazem sensacionalismo com casos de violência, novelas que não trazem nada de construtivo, jornais que só mostram o que interessa a certos grupos… e por aí vai. Além do fato de famílias não dialogarem por causa dela, fazerem suas refeições em frente dela. A conexão entre as pessoas se perde…
Danilo Yasigui
A questão que fala sobre o medo da vulnerabilidade que é uma das principais causa da violência, me lembrou de um documentário bem bacana que deixo de indicação chamado “”The Mask You Live In” (traduzido como “A Máscara em que você vive), que fala justamente da questão do medo da vulnerabilidade, mas contextualizando isso na construção social e cultural da masculinidade (no caso), na qual, muitos homens para não serem vistos em situações de vulnerabilidade (emocional, psicológica, etc.) constroem uma muralha densa e pesada em torno de si (uma suposta “blindagem emocional”), para serem vistos como detentores do poder e… Read more »
Tô assistindo o documentário e estou encantado com o quanto ele pode nos auxiliar a termos um olhar mais empático quando vemos alguém manifestar esse comportamento que atribuímos ao “macho alfa” e todas as consequências disso. Vou aproveitar esse comentário para ampliarmos nossos materiais de estudo, Daniel! Gratidão.
Alex Sandro Souza Santos
Eu também estou assistindo ao documentário. Muito obrigado por compartilhar. Fico agradecido, pois ele ajuda-me a fortalecer ideias e crenças as quais estou procurando valorizar, cada vez mais, nesse processo de vivência da CNV. Obrigado
Leandro Missiatto
ótima sugestão, muito obrigado, vai contribuir muito com um dois projetos que temos aqui, um com homens que cometem violência doméstica e outro sobre machismo tóxico.
Dayane Nowakowski Machado
Quando assisti , me senti empoderada e motivada a mostrar ao meu filho o quanto ele é suficiente e o quanto estou disposta a escuta-lo. Atendeu muitas das minhas necessidades: clareza, sentido, compreensão, empatia… Danilo, agradeco por compartilhar aqui!
Vjsampaio
Creio que o estímulo ao individualismo, a inconsciência, a clareza de nossos valores e crenças abafados, subjugados, calados, por várias instituições
Muriel
Acredito que ambas são sustentadas pelos modelos políticos e sociais que estão enraizados na nossa cultura, como por exemplo, estabelecer uma crença de que algo é assim e ponto, como se não houvesse escolha – o que muitos pontuam como crenças limitantes. Outro ponto, é ainda sustentarmos um modelo de educação que não prioriza a humanidade e a cooperação, mas o poder econômico e o status social.
Vjsampaio
Isso
Elisangela Nobre
Nossa é tanta coisa pra pensar e refletir que vou levar um tempinho para conseguir organizar as ideias. Mas de inicio percebi como a linguagem de dominação nos acompanha no dia a dia, eu mesmo acabo o tempo todo preocupada com os resultados que os alunos, professores e até mesmo a minha familia tem que me mostrar, e não percebo como perco tempo com isso, ao invés de cuidar, estar junto sem motivos aparentes. Ou seja viver com eles, trocar ideias, compreensões e sentimentos. Acho que a minha caminhada neste curso vai ser árdua, mas muito proveitosa. Gratidão ao universo… Read more »
Alex Sandro Souza Santos
Também penso assim, Elisângela.
Obrigado
mcsisi
e depois de repensar… treinar, treinar, treinar. 💞
Podemos nos alienar de nossas necessidades, permitindo escravizarmos, mais também podemos estar alienados das necessidades do outro , escravizando …
O vídeo ficou demais! Obrigada, Bruno. Excelente conteúdo
Pensando na respostas às perguntas de crenças e hábitos culturais que sustentam a alienação e a escravidão. Acho que através da educação e mídia principalmente é transmitida a ideologia que nos torna alienados de quem somos realmente, nos escraviza no consumismo, principalmente no Ocidente! Nos afastamos da essência, das características únicas e passamos a fazer parte da “boiada”, da “massa”, onde buscamos ter os mesmos valores transmitidos pelos “dominantes”, também através da família e da religião, para nos sentirmos aceitos e reconhecidos.
Oi Ludmila. Tudo bem? Eu sou o Rafael e gostaria de dialogar com você. Você se sente preocupada com as formas de como as autoridades tem agido com os outros?
Oi Ludmila. Super concordo com você! Acredito que hoje em dia estamos sendo influenciados à trocamos sentimentos e suprir necessidades por coisas materiais. Necessito me reconectar com a minha essência, sem essa forma violenta e hierárquica, que nos impulsiona a sermos todos iguais subjugando nossas necessidades e sentimentos.
Eu já fiz a minha escolha de como me comunicar, pois acho fantástico esse conceito. Basta agora, estar atenta à introduzir e adotar essa nova prática cultural, da cnv. Dias atrás, no trabalho em sala de aula, um aluno adolescente foi monitorado pela câmera da direção, negligenciando a atividade sugerida, e fazendo uso do celular + o fone. Ele se comporta assim nas ailas dos outros professores também. E eu me vi julgando junto à mãe dele e direção, com o seguinte argumento: “Ele se tornou refém do celular….” A mãe, disse que ele estava proibido de levá-lo para escola,… Read more »
Oi Maury. Tudo bem? Sinto a necessidade de te compreender melhor e ficaria contente caso isso acontecesse. Quando você disse: “quando estamos distantes de pensamentos afins”, eu não entendi. Poderia explicar de outra forma, por favor?
Maury, pode ser que escreva algo que não tenha nada a ver, mas me veio em mente duas questões: 1- o quanto este aluno ou educando tem o sentimento de pertencer (de fazer parte) da escola? 2- Houve uma escuta para tentar entender este adolescente? Vou contar o que aconteceu comigo, há muitos anos atrás, era recém formada e tinha passado num concurso para ser professora do estado de SP. Na escola que cheguei os alunos não podiam levar mochilas na biblioteca, pois a direção achava que poderia sumir livros e revistas. Para mim era como dizer para os adolescentes… Read more »
Adorei o vídeo, bem didático e reflexivo! Valeu, Bruno!
Gostei muito do vídeo. Estou aqui refletindo sobre crenças e hábitos que levam à alienação (vida corrida; falta de tempo; ideias de culpa; exigência de produtividade – nunca podemos desfrutar de um tempo quietos, sempre precisando correr em busca de algo externo; noções de sucesso; distorção das noções de força e fraqueza etc) e escravidão (definição de padrões comportamentais, sentimentais e de ação, condicionando nossas escolhas, pressão do grupo social geral e dos individuais aos quais pertencemos para obediência às normas sob risco de sofrer sanções e etc).
Oi Valadares. Tudo bem? Gostaria de apresentar alguns cuidados que a cnv tem em relação a isso pois atenderia a minha necessidade de propósito de ver as pessoas aplicando e conhecendo a cnv. Além disso, me alegria saber que estou contribuindo pra isso…na cnv acreditamos na autonomia das pessoas, independente do ambiente em que estamos, sempre temos escolhas. Pois as pessoas podem controlar o nosso ambiente, mas nunca as nossas escolhas. Quem toma as decisões somos nós, independente do ambiente. A ideia é não ser rebelde nem submisso, apenas manter os nossos valores como princípio. E é sugerido tomarmos cuidado… Read more »
Impactante perceber o quanto estamos imersos nesta cultura de alienação e escravidão, vamos caminhado!
Jefão, recomendo que continue estudando cnv, pois por ela aprendi que independente do ambiente que estamos, sempre temos escolha. E isso parece que me libertou da alienação.
Quanto mais observei a violência, mas descobri sua relação com o medo e a insegurança. A necessidade de dominação só existe na mente de quem não se sente forte o suficiente para encarar os imprevistos da vida, o que é muito triste, pois desde cedo deveríamos ser ensinados a viver com nossa própria vulnerabilidade ao invés de tentar tirar proveito da fragilidade do próximo.
Vídeo super atual, especialmente quando fala de alienação e escravidão. É exatamente o que estamos vivendo hoje! Sociedades altamente alienadas e escravizadas.
Esse vídeo é demais!
Eis aí um conteúdo completo e ótimo para reflexão a longo prazo devido aos temas abordados que dão para dividirmos em várias palestras sobre cada tópico por exemplo: – A importância dos pensamentos na comunicação interna – Comunicar, Comunidade e Tornar Comum – Pronúncia e Compreensão – AHINSA (Forma de vida utilizada por Ghandi para tornar a Índia independente sem usar a violência para alcançar seu objetivo e alcançou) – Como e Porque devemos criar uma Cultura de Paz? – O que é cuidar da Vida – Necessidades e Liberdade – Comunicação Interna – Como e porque precisamos revisar Crenças… Read more »
Excelentes tópicos! Se encontrar algum conteúdo sobre eles, por favor compartilha comigo. Também quero aprender mais a respeito.
Muito completo esse vídeo! Parabéns Bruno! Vejo que as consequências de nos tornarmos mais sensíveis às necessidades uns dos outros ampliariam nosso senso de responsabilidade e tornaria a vida muito mais rica. Vivenciaríamos mais angústia, impotência, desespero, mas também abriríamos nossas possibilidades de tornar a vida mais satisfatória e criativa. Me parece que as crenças e hábitos culturais que sustentam a alienação são padrões excludentes de status (sucesso, beleza, riqueza, poder…) que se apoiam em uma estrutura social de manutenção, como mídia, estruturas convencionais de educação, saúde, economia, justiça e, de alguma forma, quando aceitamos que somos menos importantes que… Read more »
Ser alienado é não compreender e não atuar nos acontecimentos sociais, e e estar escravizado, infelizmente é uma realidade , mesmo nos tempos contemporâneos, onde subjugados sob ameaças de violência física ou psicológica ficamos rendidos.
A alienação parece uma forma de controle interno e a escravidão, um controle externo. Acredito que práticas de educação estejam na base das estratégias de alienação e que a legitimação do uso da força esteja na base dos procedimentos de escravidão. A educação e o uso da força são duas formas de exercício de poder, acredito que compreender nossas crenças sobre o que é o poder, para que e quem ele serve e o que produz estejam na base de uma atitude transformadora dos processos de alienação e escravização.
Muito obrigado, Bruno. Sua forma de explicar o histórico da comunicação me ajudou a entender mais profundamente essa estrutura, onde isso se manifesta em mim. Somos portadores dessa cultura violenta. Precisamos mudar isso. Vamos juntos!
Me encantei com as animações.. grato pelo cuidado e elaboração… trago aqui também uma reflexão do automatismo que operamos seguindo crenças e padrões… um exercício é estarmos no presente e oferecer nossa presença
Pensando nas duas questões, me lembrei muito de alguns artigos que li sobre os estudos de um filósofo chamado Louis Althusser, o qual escreve sobre o papel do Estado na manutenção do poder/dominação através da violência (física ou não) e sobre a função dos Aparelhos Ideológicos do Estado, por exemplo, o sistema escolar, o sistema político, religioso, etc. para que essa manutenção do poder possa continuar funcionando. Relembrando seu estudo, percebi que muito daquilo que analisa são “peças” que contribuem para a sustenção da alienação e escravidão. Lembro que aprofundei as leituras sobre o papel da escola, por ser um… Read more »
Infelizmente fomos treinados para entrar no mercado de trabalho, não fomos estimulados a sermos seres pensantes, a gestar nossas emoções, a ter empatia com as pessoas, o importante era competir e ganhar. Fomos formados para obedecer, seguir regras, não ser críticos e construtivos.
Lamentável, mas está formação ainda se mantêm na maioria das escolas, igrejas, mídias e no sistema político, não é relevante formar seres reflexivos, pois estes dão “trabalho”.
A alienação e a escravidão ainda continua!😔
Falando de hábitos culturais, podemos citar como a televisão incentiva a alienação. Programas que fazem sensacionalismo com casos de violência, novelas que não trazem nada de construtivo, jornais que só mostram o que interessa a certos grupos… e por aí vai. Além do fato de famílias não dialogarem por causa dela, fazerem suas refeições em frente dela. A conexão entre as pessoas se perde…
A questão que fala sobre o medo da vulnerabilidade que é uma das principais causa da violência, me lembrou de um documentário bem bacana que deixo de indicação chamado “”The Mask You Live In” (traduzido como “A Máscara em que você vive), que fala justamente da questão do medo da vulnerabilidade, mas contextualizando isso na construção social e cultural da masculinidade (no caso), na qual, muitos homens para não serem vistos em situações de vulnerabilidade (emocional, psicológica, etc.) constroem uma muralha densa e pesada em torno de si (uma suposta “blindagem emocional”), para serem vistos como detentores do poder e… Read more »
Tô assistindo o documentário e estou encantado com o quanto ele pode nos auxiliar a termos um olhar mais empático quando vemos alguém manifestar esse comportamento que atribuímos ao “macho alfa” e todas as consequências disso. Vou aproveitar esse comentário para ampliarmos nossos materiais de estudo, Daniel! Gratidão.
Eu também estou assistindo ao documentário. Muito obrigado por compartilhar. Fico agradecido, pois ele ajuda-me a fortalecer ideias e crenças as quais estou procurando valorizar, cada vez mais, nesse processo de vivência da CNV. Obrigado
ótima sugestão, muito obrigado, vai contribuir muito com um dois projetos que temos aqui, um com homens que cometem violência doméstica e outro sobre machismo tóxico.
Quando assisti , me senti empoderada e motivada a mostrar ao meu filho o quanto ele é suficiente e o quanto estou disposta a escuta-lo. Atendeu muitas das minhas necessidades: clareza, sentido, compreensão, empatia… Danilo, agradeco por compartilhar aqui!
Creio que o estímulo ao individualismo, a inconsciência, a clareza de nossos valores e crenças abafados, subjugados, calados, por várias instituições
Acredito que ambas são sustentadas pelos modelos políticos e sociais que estão enraizados na nossa cultura, como por exemplo, estabelecer uma crença de que algo é assim e ponto, como se não houvesse escolha – o que muitos pontuam como crenças limitantes. Outro ponto, é ainda sustentarmos um modelo de educação que não prioriza a humanidade e a cooperação, mas o poder econômico e o status social.
Isso
Nossa é tanta coisa pra pensar e refletir que vou levar um tempinho para conseguir organizar as ideias. Mas de inicio percebi como a linguagem de dominação nos acompanha no dia a dia, eu mesmo acabo o tempo todo preocupada com os resultados que os alunos, professores e até mesmo a minha familia tem que me mostrar, e não percebo como perco tempo com isso, ao invés de cuidar, estar junto sem motivos aparentes. Ou seja viver com eles, trocar ideias, compreensões e sentimentos. Acho que a minha caminhada neste curso vai ser árdua, mas muito proveitosa. Gratidão ao universo… Read more »
Também penso assim, Elisângela.
Obrigado
e depois de repensar… treinar, treinar, treinar. 💞
Hahaha… Isso mesmo!
Conta pra mim qual software vc usou para criar este vídeo animado?
Com prazer, Márcia!
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