Que excelente essa luz posta nessas mensagens Bruno. De fato , na maioria das vezes tenho interesse profundo em saber como as pessoas estão e as vezes algumas delas apenas respondem tudo bem. Isso acaba me decepcionando , enfraquece minha disposição , mas sempre que encontro alguém disposto a compartilhar seu estado e vulnerabilidade geralmente me encontro aberta p ouvir . tenho necessidade de me conectar profundamente com as pessoas . Muitas vezes qd agradeço de coracao percebo q as pessoas nao fazem caso e me sinto ferida também. Na hora q preciso de ajuda tendo sempre a pedir com… Read more »
Ettore Riter
Interessante é que as palavras se tornam “ferramentas” para o que precisamos fazer ou quero que alguém faça. Elas recebem um valor de uso, uma utilidade; deixam de ser os elementos mediadores da conexão interativa entre pessoas. Assim, faço uso dessa ou daquela palavra, com essa ou aquela técnica de comunicação para obter algo.
Ativa e desativa uma conversa, como num Walk-Talk, mas essa parca comunicação utilitária é distante da comunicação calorosa de pessoa a pessoa.
julianasolimeogmail-com
Essa semana voltaram as aulas aqui na escola que trabalho. Estou buscando aplicar a CNV durante as aulas. Fiz uma dinâmica em que pedi para que os estudantes formassem duplas, cada um faria para o outro duas perguntas: O que aconteceu nas férias? e Como vc se sentiu?
Ainda precisa ser melhor elaborada a dinâmica, mas estou aos poucos tentando aplicar de forma prática.
Show!
Agradeço por compartilhar conosco essa experiência!
Suponho que deve ter ajudado os alunos a se reintegrarem.
Chegou a verificar com eles o que acharam da dinâmica?
Em caso afirmativo, eles gostaram?
E como foi para você realizá-la?
Abraço!
julianasolimeogmail-com
foi a primeira vez e foi um tanto improvisada. Tentarei organizar de uma forma que eu consiga perceber melhor o efeito disso.
jp.valadares
Nossa, curti muito sua iniciativa. Parabenizo!
Juliana M. Cairo
será que não dizemos por favor e em vez disso, falamos o que tem de errado com as pessoas, pois o “pedir ajuda” nos torna vulneráveis ? pra se pensar…
Alex Sandro Souza Santos
Olá a todos!…
Realmente, este é um exercício diário, conectarmo-nos com as verdadeiras intenções de nossas atitudes e linguagem. Esse vídeo me fez lembrar do documentário The mask you live in, no qual pude perceber o quanto, por vezes, podemos estar vivendo a cultura de máscaras, protocolos, tão engendradas em nós que não conseguimos enxergar as nossas verdadeiras intenções por trás do que fazemos ou falamos.
Excelente a reflexão proposta neste vídeo. É um bom começo para mim, um iniciante em CNV.
Obrigado
Jefão Carvalho
Interessante! Recuperando a afetividade autentica das palavras
David Fernandes Goncalves
Eis aí três exercícios simples que podemos colocar em prática no nosso dia a dia. Que tal tentarmos aplicar essas três dicas pelo menos 1 vez ao dia?
Obrigado pela simplicidade em comunicar o bem!
Renata P.O.
Concordo, David. Bom mesmo pra gente refletir, pois vivemos em uma rede de julgamentos sem fim.
Juliana M. Cairo
David, gosto de sua idéia. Vou ficar mais consciente e colocar na pratica da vida diária.
Que excelente essa luz posta nessas mensagens Bruno. De fato , na maioria das vezes tenho interesse profundo em saber como as pessoas estão e as vezes algumas delas apenas respondem tudo bem. Isso acaba me decepcionando , enfraquece minha disposição , mas sempre que encontro alguém disposto a compartilhar seu estado e vulnerabilidade geralmente me encontro aberta p ouvir . tenho necessidade de me conectar profundamente com as pessoas . Muitas vezes qd agradeço de coracao percebo q as pessoas nao fazem caso e me sinto ferida também. Na hora q preciso de ajuda tendo sempre a pedir com… Read more »
Interessante é que as palavras se tornam “ferramentas” para o que precisamos fazer ou quero que alguém faça. Elas recebem um valor de uso, uma utilidade; deixam de ser os elementos mediadores da conexão interativa entre pessoas. Assim, faço uso dessa ou daquela palavra, com essa ou aquela técnica de comunicação para obter algo.
Ativa e desativa uma conversa, como num Walk-Talk, mas essa parca comunicação utilitária é distante da comunicação calorosa de pessoa a pessoa.
Essa semana voltaram as aulas aqui na escola que trabalho. Estou buscando aplicar a CNV durante as aulas. Fiz uma dinâmica em que pedi para que os estudantes formassem duplas, cada um faria para o outro duas perguntas: O que aconteceu nas férias? e Como vc se sentiu?
Ainda precisa ser melhor elaborada a dinâmica, mas estou aos poucos tentando aplicar de forma prática.
Show!
Agradeço por compartilhar conosco essa experiência!
Suponho que deve ter ajudado os alunos a se reintegrarem.
Chegou a verificar com eles o que acharam da dinâmica?
Em caso afirmativo, eles gostaram?
E como foi para você realizá-la?
Abraço!
foi a primeira vez e foi um tanto improvisada. Tentarei organizar de uma forma que eu consiga perceber melhor o efeito disso.
Nossa, curti muito sua iniciativa. Parabenizo!
será que não dizemos por favor e em vez disso, falamos o que tem de errado com as pessoas, pois o “pedir ajuda” nos torna vulneráveis ? pra se pensar…
Olá a todos!…
Realmente, este é um exercício diário, conectarmo-nos com as verdadeiras intenções de nossas atitudes e linguagem. Esse vídeo me fez lembrar do documentário The mask you live in, no qual pude perceber o quanto, por vezes, podemos estar vivendo a cultura de máscaras, protocolos, tão engendradas em nós que não conseguimos enxergar as nossas verdadeiras intenções por trás do que fazemos ou falamos.
Excelente a reflexão proposta neste vídeo. É um bom começo para mim, um iniciante em CNV.
Obrigado
Interessante! Recuperando a afetividade autentica das palavras
Eis aí três exercícios simples que podemos colocar em prática no nosso dia a dia. Que tal tentarmos aplicar essas três dicas pelo menos 1 vez ao dia?
Obrigado pela simplicidade em comunicar o bem!
Concordo, David. Bom mesmo pra gente refletir, pois vivemos em uma rede de julgamentos sem fim.
David, gosto de sua idéia. Vou ficar mais consciente e colocar na pratica da vida diária.