Muito rica essa troca com os colegas. Lamentei ainda mais não ter participado. Felizmente temos a gravação online que possibilitou o aprendizado de mais experiências. Obrigada a todos!
Cris Oliveira
Nossa que fantástica essa aula , também tenho o ponto vulnerável quanto a desesperança de q o outro vai acolher minha necessidade , me conecto plenamente com você, Bruno . Acho q tive essa sensibilidade ferida na infância quanto a necessidade de ajuda , se me chamar de burra fico muito triste e irritada , e sempre me achava burra .Foi muito esclarecedora a explicação de que por traz da raiva ha necessidade de compreensão , percebi q meu valor principal é o respeito , pelo qual geralmente me sinto ferida e irritada . Gratidão por gerar tanta consciência.
David Fernandes Goncalves
O exemplo de aprender a lidar com “O Som do Vizinho” é fundamental para aprendermos a trabalhar a tolerância ativa pregada pela CNV.
Ninguém fica com raiva sem achar que está com a razão…Eita que ensinamento bão!
O Conceito de celebrar o bem e tudo o que temos aprendido e sensacional!
Uso da força pra dominar ao invés de usar a força para cuidar da vida.
Que galerinha sensacional! Todos compartilhando experiencias e conhecimentos maravilhosos. Sou grato por ter essa oportunidade de estar com todos aqui!
Jefão Carvalho
Revitalizante bate papo, Cnv, a força para as pessoas, para o cuidado ativo, sem passividade. Com a coragem necessária de uma compassividade atuante.
Alex Sandro Souza Santos
Olá a todos!
Pela manhã não pude estar com vocês, mas acabei de assistir ao vídeo. Mais uma vez, uma oportunidade de aprender. E aprendi. Gostei muito de refletir com vocês sobre o uso da violência para cuidar da vida e a necessidade de, como posso dizer?, limitar a ação de outros em prol do bem-comum (pensando no exemplo que Bruno deu sobre o pai no parque de diversões).
Agradeço, então, pela contribuição de todos.
Paz a cada um de vocês!…
Muito rica essa troca com os colegas. Lamentei ainda mais não ter participado. Felizmente temos a gravação online que possibilitou o aprendizado de mais experiências. Obrigada a todos!
Nossa que fantástica essa aula , também tenho o ponto vulnerável quanto a desesperança de q o outro vai acolher minha necessidade , me conecto plenamente com você, Bruno . Acho q tive essa sensibilidade ferida na infância quanto a necessidade de ajuda , se me chamar de burra fico muito triste e irritada , e sempre me achava burra .Foi muito esclarecedora a explicação de que por traz da raiva ha necessidade de compreensão , percebi q meu valor principal é o respeito , pelo qual geralmente me sinto ferida e irritada . Gratidão por gerar tanta consciência.
O exemplo de aprender a lidar com “O Som do Vizinho” é fundamental para aprendermos a trabalhar a tolerância ativa pregada pela CNV.
Ninguém fica com raiva sem achar que está com a razão…Eita que ensinamento bão!
O Conceito de celebrar o bem e tudo o que temos aprendido e sensacional!
Uso da força pra dominar ao invés de usar a força para cuidar da vida.
Que galerinha sensacional! Todos compartilhando experiencias e conhecimentos maravilhosos. Sou grato por ter essa oportunidade de estar com todos aqui!
Revitalizante bate papo, Cnv, a força para as pessoas, para o cuidado ativo, sem passividade. Com a coragem necessária de uma compassividade atuante.
Olá a todos!
Pela manhã não pude estar com vocês, mas acabei de assistir ao vídeo. Mais uma vez, uma oportunidade de aprender. E aprendi. Gostei muito de refletir com vocês sobre o uso da violência para cuidar da vida e a necessidade de, como posso dizer?, limitar a ação de outros em prol do bem-comum (pensando no exemplo que Bruno deu sobre o pai no parque de diversões).
Agradeço, então, pela contribuição de todos.
Paz a cada um de vocês!…