Essa experiência aconteceu em fevereiro de 2018.
Em março eu iniciei o CNV em Rede.
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CNV Aplicada 01: Empatia no Hospital
Essa experiência aconteceu em fevereiro de 2018.
Em março eu iniciei o CNV em Rede.
Essa experiência aconteceu em fevereiro de 2018.
Em março eu iniciei o CNV em Rede.
Gratidão por compartilhar essa experiência que nos revela a força transformadora da empatia e da conexão genuína para as relações. 🙏🏽😍
Exemplo realmente inspirador Bruno, me fez lembrar de alguns atendimentos no CVV.
Gratidão por tudo meu amigo.
Estou emocionada com essa partilha Bruno. Aprender que silenciamento e simpatia não é empatia é revolucionário 🙏 que possamos ouvir o próximo com sinceridade e sem medo. Pela minha questão de saúde mental, percebo o quanto as pessoas querem dizer “estou aqui” “vai ficar tudo bem” “te entendo”, mas não são ideias interiorizadas, apenas uma tentativa de comunicação acolhedora, mas sem profundidade de troca. Gratidão ao universo por este encontro, pois te inspirou a repassar 🌻
Gratidão por me deixar saber como essa experiência chegou para você Gabriela!
Prazer poder ter sua companhia nesse curso… 🥰🙏🏼🌎
Esse relato é bem impactante, dá pra refletir bastante sobre a empatia e a forma como realmente nos comportamos. Gratidão!!!
Bruno de fato tudo que você compartilha conosco tem um peso enorme de nobreza . Estou profundamente grata de poder andar junto com você através desse curso . Sempre fui mais inclinada a ouvir do que a falar , porque muitas vezes não sei como me expressar e outras vezes , não me sinto a vontade p falar porque as pessoas sempre cortam…sempre fui treinada por meu pai a ficar calada , então tenho facilidade p escutar as dores das pessoas e gosto , mas em se falando de pessoas muito próximas como minha mãe por exemplo , quando ela… Read more »
Boa tarde Cris, agradeço por compartilhar comigo o quanto esse conteúdo está contribuindo para seu aprendizado. Para mim, é um prazer saber que minha intenção de contribuição chega dessa forma a você!
Sobre a relação com a mãe, falei sobre esse desafio no módulo 4.
https://cnvparacuriosos01.emrede.social/niveis-de-dificuldade/
Agora, estou curioso para saber quais verdades são dolorosas para você ouvir. Acho que podemos todos aprender com isso. Teria algum exemplo do que sua mãe fala que você ficaria confortável em compartilhar?
Que lindo! Ótimo exemplo e linda reflexão pras nossas vidas
Quanta empatia!!! Você é um ser de luz Bruno…
Sem palavras. Gratidão!
Que relato lindo! Você é uma pessoa inspiradora!
Gratidão por compartilhar!🙏💖
Grata por este relato!
Muito bom esse compartilhar. Inspirador!
Bruno, gratidão por partilhar conosco esse momento de sua vida e sua motivação para propagar a CNV. Realmente, precisamos desenvolver cada vez mais a empatia.
Parabéns pela sensibilidade, sinto que preciso caminhar também nesta direção, da indiferença para a simpatia, da simpatia para a empatia e da empatia para a compaixão. Gratidão
Fiquei pensativo ouvindo o relato. Você foi captando o sofrimento na fala e expressando empatia, devolvendo com perguntas ou afirmativas que iam de encontro ao que ela sentia e desejava expressar. Outro dia, meu ex namorado, na nossa última conversa, disse que não sabia o que falar, mas depois à medida que foi falando uma coisa e outra, notei expressões que demonstravam desapontamento,orgulho, estado arrogante e defensivo, um modo distante e lacônico de se comportar…. fiquei pensando: acho que ele não soube lidar com a situação… ele disse que iríamos conversar rapidinho, e que não precisávamos gastar tanto tempo…. Quando… Read more »
Como é difícil entender o que é empatia e praticá-la e, nesta situação, ficou claro quão despreparada a maioria de nós está, especialmente em situação hospitalar. Que sorte a Margarete teve de encontrar você, Bruno! Quantas Margaretes existem em leitos de hospitais neste momento?! Estamos vivendo em uma sociedade tão doente! Tantas pessoas sofrendo com depressão. Tenho duas crianças, uma com deficit de atenção, e já temo por eles. Sinto que devo estar preparada para grandes desafios e para ser suporte para eles.
Que grande sensibilidade!!! Lindo mesmo!
Lindo o seu relato, a sua atitude com certeza foi iluminada. Pena que o “socialmente mais aceito” ou “mais fácil” seja tantas vezes realmente desumano.
Esse relato é maravilhoso! Já tinha ouvido você contar no Youtube e foi maravilhoso ouvir agora novamente!! Gratidão!!
Bruno eu chorei ao te ouvir. Agradeço por ter me apresentado a Margarete. A vida dela brilha no infinito universo, pois a cada pessoa que assistir esse vídeo certamente ela reviverá em nossos corações. Estou profundamente tocada por essa história e pela riqueza de aprendizado que ela está me proporcionando. Me senti ao lado de vocês naquele quarto de hospital. Aprendi o quão nobre pode ser a vida de uma pessoa de servir de exemplo para tantas centenas de outras. Aprendi com essa história de que cada momento tem em si uma oportunidade que pode ajudar a mudar a vida… Read more »
Cida, ler seus aprendizados compartilhados sobre esse relato me inspira gratidão e esperança na capacidade das conexões profundas nos transformar. Prazer poder ter me conectado com o que você compartilhou!
Lindo o relato de Bruno e o seu também. Obrigada por compartilhar
“tolerância ao sofrimento do outro”
Esta experiência do Bruno me fez resgatar uma série de eventos em que fui agressivo e em outras que também fui compassivo, e sobretudo, resgatou como eu me senti em cada uma destas situações, estando sempre melhor na segunda.
A vida vale a pena por que ainda existem pessoas que conseguem de fato criar esse tipo de conexão com o próximo , parabéns pela bela experiência, e obrigada por dividi-la conosco !
Olá, pessoal! Muito legal, Bruno. Agradeço seu depoimento. Me impressiona como no primeiro contato, o primeiro passo para se abrir à escutar o outro é um momento mágico, é uma porta que se abre. Ainda tenho dificuldade pra entender como sair do lugar-comum das relações e mudar a direção da conversa. Como ouvir e redirecionar o diálogo para a compreensão.
Temos muito a aprender.
Experiencia motivadora!
É estar disponível para escutar a necessidade do outro, apoiar
Depoimento emocionante. Exemplar.
Que mais sementes de empatia se espalhem nos corações dos seres humanos. Parabéns!!!
Uma empatia que acolhe, que escuta, que acalenta o coração… A CNV é um grande presente para nós. Gratidão
Mais Bruno’s em nossas vidas 😀
Ô, irmão, lindo depoimento. Um beijo no seu coração. Obrigado
Bruno, obrigada por compartilhar conosco essa experiencia. Quando atuava como enfermeira sempre busquei amenizar o sofrimento dos meus pacientes e sempre tive uma boa relação com todos. Ja como gestora, quando meu universo se expandiu, percebo a dificuldade de tudo isso acontecer natuaralmente. Infelizmente, percebo profissionais cansados, doentes e o nível de estresse durante a hospitalização é intenso. Espero muito poder contribuir para essa mudança de cultura. Mais uma vez, muito obrigada.
Verdade!
Que linda essa história e o seu carinho em escutar e acolher a Margarete num momento de sofrimento.
Muitas vezes tentamos oferecer às pessoas explicações para seus sofrimentos mas será que nosso papel é realmente esse?
Quantas vezes deixamos de oferecer apoio, compreensão e amizade aos que nos rodeiam?!
Pode ser um amigo ou parente que não vemos há tempos.
Pode ser um completo estranho.
O importante é deixarmos de lado as barreiras que nos separam e buscar praticar a compreensão das várias situações para poder aplicar a solidariedade.
Obrigado!
Isso!!!! O apoio
Que lindo! Que essa prática possa se espalhar. Muitas vezes fico imaginando o dia em que a maioria das pessoas estejam praticando mais CNV e que a minoria seja a de comunicação de julgamentos, acusações e conflitos, ou que está se quer exista. Obrigada Bruno por esse trabalho lindo. Por compartilhar esse conhecimento e experiências suas.
Que história encantadora!! Me emocionei percebendo o quanto nossa sociedade está precisando de apoio e empatia! Espero poder ser uma dessas pessoas capaz de ser um exemplo verdadeiro! Gratidão Bruno , por esse insentivo tão maravilhoso! Namastê 🙏
Caramba Bruno, me emocionei com seu depoimento. Consegui sentir a dor da Margarete. Uma dor de alma. A dor da alma é pior que a dor física (essa pode ser mais compreensiva pelas pessoas). Uma “alma que grita” desesperadamente para que alguém a ouça. Que todos nós aqui deste curso possamos nos tornar doutores em empatia. Gratidão por compartilhar e também por plantar sementes de empatia.
Gratidão pela partilha Bruno. É muito maravilhoso termos a capacidade de ouvir verdadeiramente @ outr@, que a empatia seja real em nossas vidas!!!
Por mais empatia na sociedade!
Que relato impressionante! Me fez pensar em quantas vezes não usei da empatia ao me relacionar! Foi uma reflexão importante! Obrigada!
Experiência transformadora! Gratidão por compartilhar conosco Bruno!
Que potência reside na empatia !
Disse tudo!!
Que lindo depoimento. Percebo também no dia a dia como é difícil escutar as pessoas, principalmente sua dores. Acho que já é intuitivo no momento que alguém fala das suas dores, começamos da falar que tudo vai melhor que é melhor pensar positivo, diferente e não deixamos as pessoas simplesmente desabafarem e chorarem se preciso for. Eu sou uma dessas pessoas que acho que escuto e me coloco no lugar do outro, mas no fundo fico na simpatia e tento minimizar a dor alheia com as mesmas palavras “tudo vai melhor, não pensa assim, não chore. Tenho muito a melhorar.
Bom dia Elisângela!! Faço das suas as minhas palavras. Me identifiquei com o que você escreveu. Mas que bom que vamos aprender esta nova maneira de contribuir com a humanidade.
Oi, tudo bem! Sim sempre é tempo de procurar melhorar e aprender. Todos juntos rumo ao conhecimento não violento e cheio de esperança e carinho como é a CNV.
Também me conecto com seu depoimento ao refletir o quanto às vezes queremos ser simpáticas e acabamos deixando para trás a possibilidade de gerarmos empatia ao nos dispormos a simplesmente ouvir e estarmos presentes, como o Bruno relata. Mas ao mesmo tempo, só de reconhecermos que em muitos momentos somos simpáticas ao invés de empáticas já estamos abrindo caminhos para a mudança.
OI, tudo bem! Realmente, o reconhecimento que precisamos melhorar já torna tudo mais simples. Agora é estudar e melhorar a cada dia. Obrigada pela ajuda que as suas palavras me trazem.
Super interessante isso que vc e as demais pessoas comentaram aqui, Elisangela. Por muito tempo acreditei que empatia era, tentar ajudar a pessoa a se sentir melhor…. dai a gente parte pra cara de coitadinha (simpatizando com o que a pessoa esta sentido, no caso de algo doloroso), ou sair falando várias “fórmulas” pra pessoa solucionar aquele problema que está causando a dor… quando ouvi o Bruno falar sobre empatia dessa forma… confesso que meu cérebro bugou… espero aprender a ser verdadeiramente empática com as pessoas…
Gratidão por compartilhar sua experiência Bruno. Realmente inspirador!
Obrigada por partilhar sua experiência Bruno. Muito linda.
Na dimensão teórica do Serviço Social, nos chamamos isso de “Escuta Qualificada”. Passamos 4 anos na faculdade aprendendo que o outro tem sua construção social, e subjetiva apresentada para nós em “demandas sociais”. Chega um momento que não temos recurso algum para “fazer nossa intervenção social”, em meio a burocracia do Estado. Neste momento, apenas escutamos. Por vezes lamentamos juntos. Outras repelimos. Também nos cansamos, em meio a operação terminal de políticas públicas. O desafio é sempre a alteridade. Eu tenho o habito de chamar os cidadãos que atende por “Amado” ou “Amada” quando os convido para entrar na minha… Read more »
Lindas palavras, gostei da sua colocação “sem precisar me confundir com este outro. Esta é a minha lição: eu não sou o outro, mas posso ser seu suporte afetivo, colorido e sorridente.” , isso bateu bem fundo na minha alma, obrigada.
Obrigada por compartilhar conosco está história.
É o Amor Exigente sendo posto em prática.
Gratidão 🙏
“Ouvir é sublime. E a história não nos deixa mentir. Foi por ouvir o conselho do servo que Naamã foi curado da lepra. E foi por não ouvir o conselho dos sábios que Roboão dividiu o reino. Ouvir é resgate. E a vida não nos deixa enganar. É, ouvindo as angústias do filho, que a mãe o poupa das drogas. E é, não ouvindo as angústias da mulher, que o marido sacrifica o casamento. Ouvir. Isso. Ouvir. Temos falado muito. Temos ouvido pouco. Sentenciamos sonhos alheios à morte sem deixarmos o sonhador falar. Dizemos que João não… Read more »
Realmente precisamos escutar mais as pessoas, dar atenção ao que elas dizem, procurar compreender em vez de só ouvir que é uma prática acidental.
Experiência de grande valor.
Propagar a cultura do suporte afetivo e tolerância ao sofrimento do outro, tolerância que acolhe, que escuta, simplesmente estar com a pessoa e ela se sentir compreendida!! Maravilhoso Bruno
Sandra, te agradeço por deixar explícito para mim essa parte que, pelo que entendi, te encantou do vídeo!
Ao meu ver, você pegou a síntese da minha intenção ao compartilhar essa experiência… Te agradeço por me ajudar a me conectar com essa síntese. Pude perceber o quanto ela representa algo precioso para mim.
Obrigada por compartilhar a sua história conosco, Bruno.
Eu também espero pôr em prática o que estou aprendendo, sem julgamento, no serviço voluntário de que faço parte.
Olá Bruno, sua experiência me fez lembrar uma construção de Rubem Alves que diz:
O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e tranquila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: ”se eu fosse você…”. A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção.